O governo brasileiro agendará para a próxima terça-feira (19 de novembro) a refotografia da Cúpula de Líderes do G20, atendendo a um pedido do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden. Ele e os primeiros-ministros do Canadá e da Itália perderam a primeira foto oficial devido a atrasos. Imagens de veículos de mídia argentinos mostraram os líderes chegando e partindo do local da foto, sem conseguir se juntar aos outros chefes de Estado. Além disso, Biden, notavelmente cansado, enfrentou dificuldades durante a cúpula, o que gerou preocupação sobre sua condição.

Durante a cúpula do G20 no Rio de Janeiro, em 18 de novembro de 2024, Joe Biden se deparou com a situação frustrante de não ter sido incluído na foto oficial dos líderes. O registro, que incluiu figuras como Xi Jinping e Emmanuel Macron, foi tirado antes que Biden e outros líderes chegassem devido a problemas logísticos, segundo funcionários americanos. Além de Biden, a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, também ficou de fora. Este evento marca a última cúpula de Biden como presidente dos Estados Unidos, enquanto seu sucessor, Donald Trump, se prepara para assumir.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, desembarcou em Manaus no domingo, 17 de novembro, acompanhado de sua filha e neta. Ele anunciou um novo aporte de US$ 50 milhões ao Fundo Amazônia, que depende da aprovação do Congresso americano. Após sobrevoar a floresta amazônica e visitar o Museu da Amazônia, onde se encontrou com líderes indígenas, Biden destacou a importância da conservação ambiental. Esta é a primeira visita de um presidente em exercício dos EUA à Amazônia brasileira, e Biden aproveitará a presença no Brasil para participar da Cúpula do G20 no Rio de Janeiro.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou novos investimentos para o Fundo Amazônia durante sua chegada ao Brasil. Acompanhado por um comunicado oficial, Biden revelou que os EUA destinarão 50 milhões de reais ao fundo, totalizando 100 milhões desde o início das doações. O anúncio ocorre em Manaus, onde Biden visitará o Museu da Amazônia. Além disso, o presidente americano reafirmou seu compromisso com o financiamento climático, prometendo mais de 11 bilhões de dólares anuais até 2024. Sua agenda no Brasil inclui encontros significativos, como a Aliança Global Contra a Fome e uma reunião com Lula.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fez seu primeiro pronunciamento à nação após a vitória de Donald Trump na eleição de 2024. Em seu discurso de três minutos, Biden afirmou ter conversado com Trump para assegurar uma transição pacífica até 20 de janeiro, honrando a Constituição. Ele enfatizou a aceitação da escolha popular, declarando que amar o país não se limita a vencer. Biden reafirmou seu compromisso de trabalhar até o fim do mandato, expressando confiança na integridade do sistema eleitoral americano, destacando o dever dos eleitores e o valor da democracia.

Durante uma coletiva de imprensa na Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, observou que Israel ainda debate sua resposta ao recente ataque do Irã, que enviou cerca de 200 mísseis contra a nação israelense. Biden desaconselhou a realização de um ataque às instalações petrolíferas do Irã, afirmando que isso poderia aumentar os preços do petróleo globalmente. Ele indicou que está avaliando sanções econômicas contra o Irã e enfatizou a importância de reunir aliados para evitar uma guerra total, lembrando a Netanyahu sobre o apoio constante da administração americana a Israel.

Durante o Festival de Cinema de Veneza, George Clooney fez uma declaração impactante sobre o papel do presidente Joe Biden, ao afirmar que ele tomou a decisão mais altruísta desde George Washington ao se retirar da corrida presidencial. Em uma entrevista coletiva lotada, Clooney respondeu a uma pergunta sobre a repercussão de seu artigo no New York Times, onde pediu o afastamento de Biden. Ele elogiou Biden por abrir mão do poder, destacando que esse gesto será lembrado na história. Clooney enfatizou a dificuldade de abrir mão do poder, ressaltando o orgulho que sente pela situação atual do mundo.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, anunciou um plano ambicioso para reformar a Suprema Corte, visando limitar o mandato vitalício dos juízes e estabelecer um código ético. Em meio a questionamentos sobre sua capacidade, Biden busca uma revisão constitucional para reverter a imunidade concedida ao ex-presidente Donald Trump pela Corte. O plano, que propõe um novo processo de nomeação a cada dois anos, enfrenta desafios significativos para ser aprovado no Congresso, onde os republicanos dominam a Câmara. A proposta é parte do compromisso de Biden de abordar a reforma da Corte e promover debate público.

A popularidade da vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, cresceu após a desistência do presidente Joe Biden da corrida presidencial, com um aumento de 8 pontos percentuais na aprovação, conforme pesquisa da ABC News/Ipsos. Agora, 43% dos entrevistados têm uma impressão favorável de Harris, em comparação a 42% que não. O levantamento, realizado entre 26 e 27 de julho de 2024, mostrou que 88% dos democratas e 48% da população geral se sentiriam animados se ela fosse a candidata. O secretário de Transportes Pete Buttigieg e o governador da Califórnia Gavin Newsom são os mais conhecidos como possíveis vice.

Kamala Harris, vice-presidente dos EUA, é uma das principais favoritas para a candidatura democrata nas próximas eleições presidenciais após a desistência de Joe Biden. Ela tem o apoio do atual presidente e um forte desejo de conquistar a indicação do partido. Seu nome, originado do sânscrito, significa 'flor de lótus', e a pronúncia correta é 'Kâma-la'. Kamala é marcada por sua trajetória de procuradora e senadora, além de sua histórica vice-presidência, sendo a primeira mulher a ocupar esse cargo. Embora tenha enfrentado desafios em popularidade, sua posição a coloca na liderança da corrida interna democrata.

O presidente Joe Biden criticou a decisão da juíza que rejeitou o caso de documentos confidenciais contra Donald Trump, fornecendo ao candidato republicano outra vitória judicial. Biden não se surpreendeu com a decisão, chamando-a de 'especiosa' e sugerindo influência do juiz Clarence Thomas. A Suprema Corte deu imunidade a ex-presidentes dos EUA. Trump foi condenado por falsificação de documentos em Nova York, retendo intencionalmente material confidencial. Os advogados de Trump contestaram a nomeação do promotor especial Jack Smith. A juíza Aileen Cannon favoreceu Trump em várias decisões, expressando ceticismo sobre a conduta dos promotores.

Após um período de reflexão, Donald Trump anuncia publicamente durante uma convenção a escolha do senador J.D. Vence, de Ohio, como seu candidato a vice-presidente nas próximas eleições presidenciais. Essa decisão visa fortalecer a chapa do partido republicano contra Joe Biden, mostrando uma estratégia política para a corrida eleitoral.

O presidente dos EUA, Joe Biden, reafirma sua candidatura à Casa Branca, desmentindo rumores de aposentadoria devido a sua idade. Em eventos de campanha no estado de Michigan, Biden promete que continuará na disputa, mesmo diante da pressão de seu partido. Para derrotar Trump, ele destaca a importância de vencer em estados cruciais. Biden responde às críticas sobre sua capacidade de liderança e denuncia seu rival como uma ameaça à nação. Apesar dos problemas de dicção e erros cometidos, Biden segue confiante em sua habilidade para enfrentar as eleições presidenciais.

A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, foi flagrada revirando os olhos e fazendo caretas enquanto aguardava o início de um encontro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em Washington. O presidente Joe Biden atrasou cerca de 40 minutos para a reunião, causando a espera. Meloni, em determinado momento, olhou para o pulso como se estivesse checando as horas e fez expressões de tédio. Este não é o primeiro episódio em que a premiê é flagrada fazendo caretas enquanto interage com autoridades, como aconteceu anteriormente em um jantar do G7 com o presidente francês Emmanuel Macron.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de 81 anos, confundiu a vice-presidente Kamala Harris com o ex-presidente Donald Trump em uma entrevista coletiva. Ele declarou que não teria escolhido Trump como vice-presidente, gerando constrangimento. A declaração ocorreu em meio a preocupações sobre a saúde mental de Biden, que tem sido alvo de críticas por diversas gafes e lapsos de memória durante seu mandato. Sua idade avançada é vista como um obstáculo para uma possível reeleição, e a incidência frequente de situações embaraçosas tem levantado dúvidas sobre sua capacidade de governar.

A campanha de Joe Biden chamou Donald Trump de 'cachorrinho de Putin' em vídeo publicado, destacando a relação do republicano com o presidente russo. O vídeo exibe momentos em que Trump defende Putin e ataca os EUA, além de citar declarações polêmicas do ex-presidente sobre a Otan. Biden é criticado por sua idade e supostos lapsos de memória, com vídeos constrangedores circulando na internet. A relação conturbada entre Trump, Putin e Biden é reforçada durante a cúpula da Otan, com o democrata enfrentando críticas sobre sua capacidade de disputar a eleição nos EUA.

Durante uma importante cúpula da Otan, a batata de Joe Biden continuou a assar enquanto ele recebia líderes mundiais. George Clooney criticou o presidente em um artigo, comparando seu desempenho atual com o passado. Pelosi sugeriu que Biden deve decidir se vai concorrer. Até mesmo a imprensa americana relata o evento, observando a pressão sobre Biden. A declaração de Pelosi gerou impacto, levando um senador democrata a pedir a saída de Biden da disputa. A prova de fogo acontece em entrevista coletiva sobre a cúpula da Otan, com jornalistas e Biden frente a frente.

Desde segunda-feira, quando o presidente Joe Biden confrontou o partido em defesa de sua candidatura, mais nomes vieram a público pedir que ele se retire da corrida. A pressão aumentou com o pedido público de desistência feito pelo senador Peter Welch e pelo apoio de figuras importantes como George Clooney. Biden deve enfrentar uma entrevista coletiva crucial para provar sua capacidade física e cognitiva. A turbulência na campanha democrata continua, com mais deputados pedindo sua saída da corrida e aliados questionando sua viabilidade eleitoral.

Kamala Harris tem sido considerada como uma possível substituta de Joe Biden como candidata presidencial democrata devido ao desempenho do presidente no debate recente contra Donald Trump. Apesar de apoiar Biden publicamente, Harris tem recebido cada vez mais apoio de democratas proeminentes, que a veem como uma candidata capaz de vencer de forma esmagadora contra Trump. A possibilidade de ela liderar a chapa gera debates sobre sua capacidade de derrotar o atual presidente e seus desafios anteriores como vice-presidente. Uma pesquisa recente sugere que ela poderia ter um desempenho melhor do que Biden em uma eleição contra Trump.

Joe Biden iniciou a cúpula da OTAN com um discurso enérgico e anunciou uma ajuda histórica para a Ucrânia. Ele recebeu 32 líderes em Washington para comemorar os 75 anos da OTAN. Biden destacou a força coletiva necessária diante das ameaças de autocratas, incluindo Putin. Além disso, anunciou uma doação de equipamentos de defesa aérea para a Ucrânia, somando mais de US$ 1 bilhão em apoio. O governo americano também celebrou o aumento dos gastos em defesa por parte dos países aliados. O encontro visa fortalecer a aliança e garantir a segurança global contra ameaças como a da Rússia.

O desempenho titubeante do presidente americano Joe Biden no debate eleitoral levou algumas pessoas de seu próprio partido a começarem a questionar se ele deveria ser substituído nas cédulas antes de novembro. Não há indícios de que Biden esteja disposto a encerrar sua campanha. Seria praticamente impossível para o Partido Democrata substituí-lo, a não ser que ele mesmo decida se afastar. Os delegados conquistados por Biden nas eleições primárias são obrigados a apoiá-lo. As atuais regras dizem que os delegados eleitos para a convenção nacional devem refletir os sentimentos daqueles que os elegeram. Kamala Harris não poderia substituir Biden automaticamente.

Kamala Harris é vista como a favorita para substituir o presidente Joe Biden caso ele desista da reeleição. Segundo pesquisa, Harris empataria com Donald Trump em uma eventual disputa pela Casa Branca. O Partido Democrata levanta dúvidas sobre a capacidade de Biden após o primeiro debate. Harris, de 59 anos, receberia o apoio de importantes figuras políticas caso assumisse a campanha. A especulação sobre a possibilidade de vencer Trump persiste, mas a campanha de Biden segue firme. A decisão final deve ser tomada em julho, antes da convenção democrata em agosto.

O The New York Times publicou um texto apoiando a ideia de que Joe Biden deve abandonar a campanha à reeleição nos EUA devido ao desempenho desastroso no debate com Donald Trump. A pressão aumenta para Biden ceder o lugar a um democrata mais bem preparado, enquanto ele tenta retificar o fiasco com um discurso mais enérgico, prometendo ser o homem certo para vencer as eleições de novembro. A equipe de Biden enfrenta um modo de controle de danos após o debate e a possibilidade de substituição do candidato está em discussão.

Em editoriais publicados por jornais e revistas norte-americanos como 'The New York Times' e 'The Economist', é questionada a capacidade do presidente Joe Biden vencer seu adversário, Donald Trump, nas eleições de 2024. Após um desempenho fraco em debates, os veículos pedem para que Biden desista da candidatura, alegando que ele já não é mais o homem que era há quatro anos e que outro candidato democrata seria mais capaz de derrotar Trump, considerado um perigo para a democracia dos EUA.

Apesar do desempenho considerado decepcionante no primeiro debate presidencial contra Donald Trump, Joe Biden dificilmente desistirá de sua candidatura à reeleição para a presidência dos Estados Unidos. O colunista Tales Faria afirmou que é pouco provável que Biden desista, com apenas duas possibilidades de troca: um acidente ou problema de saúde. O debate foi considerado ruim para ambos os candidatos, mas não é decisivo para as eleições. Tales ressaltou que a campanha de Biden terá dificuldades para reverter a má impressão deixada. O debate servirá para os coordenadores de campanha corrigirem os erros dos candidatos para o próximo encontro em setembro.

No primeiro e provável único debate da campanha eleitoral deste ano nos Estados Unidos, Joe Biden e Donald Trump se enfrentaram em uma disputa acirrada. Em um evento tenso, Trump encurralou Biden em temas como imigração, gestão da pandemia, guerras e aborto. A reação do Partido Democrata à performance de Biden foi de pânico, com a imprensa americana questionando a viabilidade do presidente. Há a possibilidade de uma corrida por nomes substitutos para a candidatura à Casa Branca. Trump destacou sua gestão da pandemia e atacou Biden em vários momentos, enquanto o democrata tentava se defender e apresentar propostas. O debate foi marcado por momentos controversos e tensos, com Trump provocando Biden e questionando sua capacidade e o democrata rebatendo as acusações do ex-presidente.

As pesquisas indicam que há grandes chances de Donald Trump conseguir um segundo mandato nas eleições de novembro, o que terá repercussões em todo o mundo. Suas políticas divergem bastante das de Joe Biden, especialmente em relação ao apoio à Ucrânia, a Otan, à imigração e ao meio ambiente. Sua possível vitória pode significar pressão sobre a China e uma catástrofe para as metas de redução das emissões de gases do efeito estufa nos EUA. O que Trump fará em um segundo mandato é incerto, mas suas políticas tendem a ser mais nacionalistas e protecionistas.

Os presidentes Joe Biden e Volodymyr Zelensky assinaram um acordo de 10 anos para reforçar as defesas ucranianas contra as forças russas, preparando o terreno para uma possível entrada da Ucrânia na Otan. O acordo foi firmado na Itália, em uma reunião do G7, que emprestou US$ 50 bilhões à Ucrânia usando rendimentos de ativos russos congelados. Zelensky, que há muito deseja a entrada do país na Otan, perdeu apoio de outros membros do grupo devido à guerra. O documento estabelece cooperação militar entre EUA e Ucrânia, incluindo repasse de material, treinamento e inteligência.

O presidente Joe Biden decidiu suspender a entrega de 3.500 bombas a Israel caso o país continuasse com a invasão terrestre em Rafah, no sul de Gaza, em um gesto poderoso, porém simbólico. Pela primeira vez em sete meses, Biden transforma em ação a insatisfação com os desafios persistentes do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. Nessa disputa, Biden e Netanyahu tentam acalmar suas bases políticas, gerando obstáculos para a reeleição do presidente americano e intensificando a pressão sobre o governo israelense. A relação profunda entre os dois países se vê reajustada com essa decisão significativa.

O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, aproveita os protestos nas universidades americanas para tentar desviar a atenção do julgamento em que é réu em Nova York e capitalizar apoio na disputa eleitoral em novembro. Ele distorce a realidade ao pôr a culpa em Joe Biden e minimizar a violência da extrema direita em seu mandato, elogiando a ação policial e generalizando os manifestantes como extremistas radicais. Enquanto isso, Biden quebra o silêncio e defende o direito à liberdade de expressão, mas condena os manifestantes que causaram tumultos, mantendo o princípio de não enviar a Guarda Nacional aos campi.